O Santa Cruz tomou conta do primeiro tempo no duelo contra o Cuiabá. Precisando fazer valer o mando de campo, o Tricolor foi para cima do adversário, com Renatinho jogando no meio de campo ao lado de Leozinho, ambos com a função de criar as jogadas ofensivas. Tiago Costa foi escalado na lateral, aparecendo como boa opção ofensiva. Dênis Marques e Fabrício Ceará se movimentaram bem. Buscaram o jogo. No entanto, o Santa Cruz pecou na troca de passes e nas finalizações.
Logo aos dois minutos, Diogo avançou pela direita e ganhou escanteio. Na cobrança, Vágner subiu sozinho e cabeceou forte. A bola foi para fora. O lance foi o cartão de apresentação do Santa Cruz. Desde os primeiros minutos o Tricolor tomou a iniciativa do jogo. Mas até os 20 minutos, a equipe errava ao não trabalhar melhor a bola no meio de campo. Os lances surgiam em ligações diretas da defesa para o ataque.
Aos 16 minutos, Renatinho recebeu a bola no meio de campo, percebeu o goleiro adiantado e chutou no alto. Gatti conseguiu se posicionar melhor para fazer uma grande defesa. Depois do lance, a defesa do Cuiabá ajustou melhor a defesa e deu mais trabalho ao Santa Cruz.
O Tricolor, então, resolveu valorizar a posse de bola, tocando mais e esperando o Cuiabá sair para o jogo. Assim, aos 36 minutos, o time adversário resolveu investir no ataque e tomou a resposta em velocidade. Aos 38 minutos, Dênis Marques avança, tabela com Fabrício Ceará e entra na área. O artilheiro é puxado pelo zagueiro na área e, mesmo caído, chuta. Gatti faz bela defesa. Mas o árbitro errou ao não assinalar pênati para o Santa Cruz.
Ao final do primeiro tempo, jogadores do Santa Cruz e do Cuiabá foram para cima da arbitragem para fazer o protesto.
Na segunda etapa, o time do Cuiabá ficou mais ajustado em campo. A equipe marcou de perto as principais peças do Santa Cruz e conseguiu ter a posse de bola.
Mas o jogo ficou feio. Como o Santa Cruz teve dificuldades para sair dessa marcação imposta pelo adversário, pouco criou chances de gols. Por outro lado, o Cuiabá tinha a posse de bola, mas não sabia o que fazer com ela. Não tinha objetividade e, assim, o jogo ficou feio.
Aos 13 minutos, o Santa Cruz teve uma boa chance, quando Diogo cobrou escanteio e o goleiro Gatti falhou. A bola sobrou para Fabrício Ceará, que, de bicicleta, mandou para fora.
Depois do lance, o Tricolor voltou a não ter mobilidade para sair da marcação. Mas aos 27 minutos, Chicão faz um belo lançamento para Renatinho, que, na raça, vai à linha de fundo e cruza. O zagueiro Natanael falhou e a bola sobrou para Dênis Marques, de cara para o gol, mandar para as redes.
O gol deu ânimo ao time coral, que voltou a dominar as ações da partida. A equipe imprimiu mais velocidade e foi para cima do adversário. Com a entrada de Luciano Henrique na vaga de Fabrício Ceará, o Santa Cruz passou a ter mais velocidade no meio de campo.
Logo aos dois minutos, Diogo avançou pela direita e ganhou escanteio. Na cobrança, Vágner subiu sozinho e cabeceou forte. A bola foi para fora. O lance foi o cartão de apresentação do Santa Cruz. Desde os primeiros minutos o Tricolor tomou a iniciativa do jogo. Mas até os 20 minutos, a equipe errava ao não trabalhar melhor a bola no meio de campo. Os lances surgiam em ligações diretas da defesa para o ataque.
Aos 16 minutos, Renatinho recebeu a bola no meio de campo, percebeu o goleiro adiantado e chutou no alto. Gatti conseguiu se posicionar melhor para fazer uma grande defesa. Depois do lance, a defesa do Cuiabá ajustou melhor a defesa e deu mais trabalho ao Santa Cruz.
O Tricolor, então, resolveu valorizar a posse de bola, tocando mais e esperando o Cuiabá sair para o jogo. Assim, aos 36 minutos, o time adversário resolveu investir no ataque e tomou a resposta em velocidade. Aos 38 minutos, Dênis Marques avança, tabela com Fabrício Ceará e entra na área. O artilheiro é puxado pelo zagueiro na área e, mesmo caído, chuta. Gatti faz bela defesa. Mas o árbitro errou ao não assinalar pênati para o Santa Cruz.
Ao final do primeiro tempo, jogadores do Santa Cruz e do Cuiabá foram para cima da arbitragem para fazer o protesto.
Na segunda etapa, o time do Cuiabá ficou mais ajustado em campo. A equipe marcou de perto as principais peças do Santa Cruz e conseguiu ter a posse de bola.
Mas o jogo ficou feio. Como o Santa Cruz teve dificuldades para sair dessa marcação imposta pelo adversário, pouco criou chances de gols. Por outro lado, o Cuiabá tinha a posse de bola, mas não sabia o que fazer com ela. Não tinha objetividade e, assim, o jogo ficou feio.
Aos 13 minutos, o Santa Cruz teve uma boa chance, quando Diogo cobrou escanteio e o goleiro Gatti falhou. A bola sobrou para Fabrício Ceará, que, de bicicleta, mandou para fora.
Depois do lance, o Tricolor voltou a não ter mobilidade para sair da marcação. Mas aos 27 minutos, Chicão faz um belo lançamento para Renatinho, que, na raça, vai à linha de fundo e cruza. O zagueiro Natanael falhou e a bola sobrou para Dênis Marques, de cara para o gol, mandar para as redes.
O gol deu ânimo ao time coral, que voltou a dominar as ações da partida. A equipe imprimiu mais velocidade e foi para cima do adversário. Com a entrada de Luciano Henrique na vaga de Fabrício Ceará, o Santa Cruz passou a ter mais velocidade no meio de campo.
Naquele momento, o Cuiabá não teve mais o mesmo ímpeto do início do segundo tempo. O Santa Cruz conseguiu ter a posse de bola e trabalhar mais o jogo. O goleiro Gatti passou a ser a figura do jogo, fazendo duas boas defesas. A chance mais clara aconteceu aos 42 minutos, quando Dênis Marques tocou, de calcanhar, para Chicão, que invadiu a área, ficou de cara para o gol e chutou para fora.
A torcida lamentou o lance, mas comemorou bastante a vitória ao final dos 90 minutos.
A torcida lamentou o lance, mas comemorou bastante a vitória ao final dos 90 minutos.
Ficha técnica
Santa Cruz: Tiago Cardoso; Diogo, Vágner, Édson Borges e Tiago Costa; Memo, Chicão, Leozinho (Flávio Caça-Rato) e Renatinho (Sandro Manoel); Dênis Marques e Fabrício Ceará (Luciano Henrique). Técnico: Zé Teodoro.
Cuiabá: Gatti; Niel, Lombardi, Reinaldo e Natanael; Ramos, Bogé, Preto (Josiel), Everton (Leandro Cearense); Joelson (Evandro) e Fernando. Técnico: Luciano Dias.
Local: Arruda. Árbitro: Edmar Campos da Encarnação (AM). Assistentes: Luciano Benevides de Souz (DF) e Frederico Soares Vilarinho (MG). Gol: Dênis Marques, aos 27 minutos do segundo tempo. Cartões amarelos: Chicão, Tiago Cardoso, Bogé e Gatti. Público: 35.564. Renda: R$ 48.670,00.
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