Crime chocou os moradores de Taquara de Cima, área rural de Caruaru; principal suspeito é o ex-marido dela
A vendedora Juliane Bezerra da Silva , 22 anos, foi assassinada a tiros na porta de casa, no sítio de Taquara de Cima, na área rural de Caruaru . Ela estava com o filho de menos de um ano no colo no momento dos disparos.
O principal suspeito é Ronaldo Paixão , ex-marido dela. “Por motivos passionais, por motivo de ciúmes, ele teria cometido esse crime. Ele teria chegado lá, começado uma pequena discussão, sacou a arma e disparou contra a vítima”, relata o delegado Flaubert Queiroz .
Segundo conhecidos da vítima, o casal estava separado há aproximadamente seis meses. Eles tiveram um filho, que está com menos de um ano. O menino foi encontrado sem ferimento nenhum, chorando muito, próximo ao corpo da mulher. Os pais de Juliana moram a menos de duzentos metros do local do crime e chegaram a ouvir os tiros. “O irmão dele mesmo é que disse ‘foi Ronaldo que fez isso’. Surpreendeu todo mundo”, diz o pai de Juliane, João Bezerra da Silva .
De acordo com o delegado, ainda não pode-se considerar Ronaldo Paixão como foragido porque não há mandado de prisão emitido pela Justiça. Segundo ele, vai ser instaurado um inquérito e as diligências continuam.
O principal suspeito é Ronaldo Paixão , ex-marido dela. “Por motivos passionais, por motivo de ciúmes, ele teria cometido esse crime. Ele teria chegado lá, começado uma pequena discussão, sacou a arma e disparou contra a vítima”, relata o delegado Flaubert Queiroz .
Segundo conhecidos da vítima, o casal estava separado há aproximadamente seis meses. Eles tiveram um filho, que está com menos de um ano. O menino foi encontrado sem ferimento nenhum, chorando muito, próximo ao corpo da mulher. Os pais de Juliana moram a menos de duzentos metros do local do crime e chegaram a ouvir os tiros. “O irmão dele mesmo é que disse ‘foi Ronaldo que fez isso’. Surpreendeu todo mundo”, diz o pai de Juliane, João Bezerra da Silva .
De acordo com o delegado, ainda não pode-se considerar Ronaldo Paixão como foragido porque não há mandado de prisão emitido pela Justiça. Segundo ele, vai ser instaurado um inquérito e as diligências continuam.
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